quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Dead Memories - Capítulo 07

Selena on:

- Sabrina, por favor,para de ser tão.. marrenta - Ela se virou pra mim com um olhar matador, dei lingua pra ela e ela bufou, se sentou ao meu lado e colocou o braço nos meus ombros, em um abraço. 
- Selena, minha querida Selena, sabe quem está afim de você? - Ela disse e eu a olhei séria.
- Quem? - Perguntei e Martin apareceu e puxou Sabrina.
- Sabrina, você prometeu que não ia contar - ele disse e Sabrina riu.
- Qual é martin? Eu não prometi nada, aquela pessoa nem se quer falou em ' prometer ' - ela disse e fez aspas com a mão ao dizer 'prometer' .
- Claro que aquela pessoa disse, mas você é que não presta atenção em nada, e você prometeu - Martin disse e gente, estou viajando.
- Alguém pode me explicar o que esta acontecendo aqui? - Perguntei. 
- Olha, eu não queria contar, mas o Brian tá louquinho por você - ela disse e eu senti um arrepio. 
- Bri-brian? - perguntei e ela assentiu, Martin a olhou com um olhar muito mais que matador  e saiu andando. Uau. Sabrina foi atrás dele.

Sabrina on:

- Martin volta aqui - eu gritei e ele parou e olhou pra trás.
- Você prometeu que não ia contar - ele disse todo magoadinho e eu ri.
- Ué, eu não contei - eu disse e ele bufou, pegou minha mão e me empurrou pra 'ala ' abandonada da escola, me colocou na parede e ficou de frente pra mim.
- Não, não contou, mas colocou outro no caminho dela - ele disse e eu fui percebendo a burrada.
- Droga, o Brian ainda gosta dela né? - Perguntei arrependida e ele olhou pro lado.
- É, e agora a paixonite dela por ele vai voltar, e eu vou ficar sofrendo de novo, muito obrigada Sabrina - Droga, eu sou a pior pessoa do mundo.
- Martin, desculpa, eu posso concertar - eu disse e ele me olhou.
- Ai, esquece, agora já era - ele disse e saiu andando, peguei sua mão e puxei, forte de mais, nossos corpos se chocaram, e nossas bocas estavam a uns 2cm de distancia. 
- Sabrina? - ele sussurrou... droga, se segura moleca. Ain, não dá. Puxei ele e nossos lábios se encostaram, pedi passagem e ele cedeu, minhas mãos foram pra sua nuca. O beijo estava, um pouco quente demais... Paramos por falta de ar. 
- Ahn, desculpe, eu tenho que ir - Martin disse e saiu correndo, não deu nem tempo deu dizer um ' espera porra, eu gostei do beijo ' Dei de ombros e fui em direção ao refeitório. Cheguei lá e que merda é essa? Eu diria que estava tudo vazio, se não fosse pela criatura sentada no canto do pátio, com as pernas encolhidas e .. chorando? Bieber?
- Bieber?- Perguntei e ele me olhou, e limpou as lágrimas.
- Vai embora - ele disse e escondeu o rosto. Gentin, porque ele ta chorando pai? Me sentei ao seu lado, nao vou bancar a sentimental né? mas ver ele chorando deu um certo aperto no coração.. seilá
- O que houve pessoa? - perguntei e ele me olhou
- Nada não - ele disse e levantou, puxei a barra da calça dele que veio um pouco pra baixo, e apareceu a cueca dele. ui parei com os hormônios.
- Me deixa ir sabrina - ele disse e eu levantei e segurei sua mão.
- Não até você se abri comigo - eu disse e man, que bosta, o que eu to fazendo? quer dizer, eu to pouco me lixando pra ele, ou nao?
- E porque eu me abriria com você? - ele disse e eu pensei, verdade, porque?
- Ahn, porque eu sou a unica trouxa aqui que ta perguntando o porque de você está que nem um boiola chorando no pátio da escola - eu disse e ele riu fraco. Né pra ri não man, CRENDEUSPAI.
- Não é nada, besteira minha, mas mesmo assim... seilá, obrigada por se preocupar - ele disse e saiu andando, se preocupar?

- Eu não to preocupada - eu disse, mas era tarde de mais, ele estava muito longe pra ouvir. Fui perplexa em direção a sala de aula, bati na porta e não consegui entrar, porque justamente agora, era aula de Geometria, e essa bosta de professor é uma bosta. é. Caminhei até o lado de fora da escola e CRENDEUSPAI ² lá vem o Bieber! Sentei na minha muretinha e ele se sentou ao meu lado.
- Fala bebê chorão - eu disse e ele bufou. 
- Te fode - ele disse e eu ri, puxei meu celular e vi as horas. 
- Posso te perguntar uma coisa? 
- Já perguntou - eu disse e ele bufou.
- outra? 
- Acabou de fazer-la - eu disse rindo e ele bateu na propria testa.
- Santo, vou te fazer uma pergunta - ele disse somente e eu ri
- Manda - eu disse e ele respirou, ok, a bixa vai se revela santo deus.
- Se você fosse um menino, e tivesse apaixonado por uma garota, que é totalmente sua inimiga, que não te suporte... o que você faria pra conquista-la? - Ele me perguntou e PARA O MUNDO QUE EU QUERO DESCER. Justin Bieber me pedindo conselhos? Gentin, fiquei BLACK OR WHITE. 
- Bom, pra inicio de conversa, se ela nao gostasse de mim, eu nao ia tentar consquista-la - eu disse e ele rugiu.. não, ele mugio.. seilá véi, só sei que não foi de Deus.
- Mas entra na ideia de que a mina é tipo, o amor da sua vida - ele disse irritado e eu pensei.
- Bom, se a ''mina'' fosse eu, eu ia querer que ele fizesse uma tatuagem com o meu nome no corpo dele, me levasse pra viajar em um conversível com rock as alturas e me levasse pra fazer amor em uma praia deserta, em plena lua cheia de sexta-feira treze. Mas como as mina que você se interessa são tudo vadia,  compra um pinto de borracha pra ela, que ela se apaixona, seilá - eu disse e e ele riu. NÉ PRA RI NAO BABACA.
- Uau, você até que sonha alto - ele disse e eu estreitei os olhos e o olhei. Sonho alto é a madrugada, eu sou mesmo uma não-sentimental que tem sentimentos u.u ah, tá, já sentei lá Xuxa. O sinal bateu, levantei, limpei minha roupa, dei um tchau com a mão pra ele e fui pra sala.  
[...]




- Oi mãe - eu disse quando entrei em casa e ela só me acenou com a mão, estava ocupada demais com seus papeis, af. Subi pro meu quarto e deixei meu material lá, estava zarada de fome, e então desci escorregando pelo corrimão. 
- Sabrina, quantas vezes vou ter que falar pra você não descer pelo corrimão? Braço quebrado custa dinheiro - ela disse e eu revirei os olhos.
- Te fode mãe, que merda - eu disse e fui pra cozinha, ela veio atrás. 
- Olha o jeito que você fala comigo garota, sou sua mãe - ela disse apontando o dedo pra mim e eu revirei os olhos.
- Você só me pariu, porque mãe de verdade você nunca foi - eu disse e abri a geladeira, peguei várias besteiras e passei por ela, que ficou em silencio. Subi pro meu quarto e me joguei na cama. Merda de vida. Ela se importa tanto comigo que nem reparou que eu não fiquei só um dia fora, mas 2. E quem se importa? Terminei de comer, e merda de Brasil.. não aguento mais esse calor desgramado. Tomei um banho e vesti uma roupa que seilá, nunca me vi usando. Um short clarinho, com uma regata branca e um all star branco também. Tirei meus piercings e prendi meu cabelo em um rabo de cavalo. Tirei toda aquela maquiagem borrada, e me senti... livre. Peguei meu celular, desci as escadas e sai pra rua. Beleza, vou aonde agora? Me pus a andar pelas ruas do Morumbi. Bairrinho de gente metida a besta. Avistei no final do quarteirão um caminhão de mudanças. Não tinha nada pra fazer e então eu fui até lá. Tinha um garoto, mais ou menos do meu tamanho, mais ou menos da minha idade e eu digo mais ou menos porque merda, eu nao sei nada sobre ele.. SÓ QUE ELE É UM DEUS DA MITOLOGIA GREGA. vemk poseidonsz. Ah, esse menino acabou de cair no chão com uma caixa, e eu ri muito.
- Ei, quer ajuda ai ? - Perguntei e ele me olhou e ficou me olhando. carai? tem sujeira no meu nariz? 
- Ahn, ahn - ele tentou balbuciar algo e eu revirei os olhos, estendi a mão pra ele levantar e ele a pegou, o puxei pra cima.
- Sou Sabrina - eu disse aproveitando que nossas mãos estavam juntas e o cumprimentei com um ' aperto de mão ' ele sorriu de lado. UI CARACA. 
- Christian... eu aceito ajuda - ele disse e eu ri. Peguei a caixa de um lado e ele da outra. E entramos na casa, era bem grande e aconchegante. É, desarrumada também... Um garota apareceu na escada. 
- Ahn... oi - ela disse e eu sorri, e deixei a caixa em cima da mesa e Christian ficou quase se matando pra abri-la. Estendi a mão pra menina. 
- Sou Sabrina - eu disse e ela apertou minha mão.
- Caitlin - ela disse somente e AIN QUE NOME LINDO. 
- Hm, amei seu nome - eu disse e ela riu - São novos por aqui né? - Perguntei e ela assentiu. Uma mulher entrou na sala falando uma lingua totalmente nada a ver, que eu logo interpretei como inglês... e olha, nun é que eu entendi MASUMENOS o que ela disse?
- Ok Mom - Caitlin gritou e bufou. 
- Ahn, Sabrina... é sim, nós somos de canada e viemos pra cá - ela disse totalmente engraçado e pai. ri. 
- Ela não sabe falar o Portugues como você - christian disse e hã? - Não , como nós - ele disse e olhou pra cima, contou os dedos - Não, como eu - ele disse e eu ri a beça, povinho muito louco. 
- Se quiserem, eu ensino vocês a falar um portugues OTEMO - eu disse e eles riram... legal, eles me entenderam?
- Otemo, essa palavra eu nunca ouvi falar - Christian disse e mano, que burro.
- Não criança, é otimo em uma forma piorada - eu disse e ele fez um 'AAH NAO ENTENDI PORRA NENHUMA ' com a boca. Isso vai ser dificil.
- Por aqui você mora? - Caitlin perguntou e eu assenti. Me sinto inteligente, seilá... só impressão vai. RISOS ETERNOS. Não tem coisa melhor do que um gringo tentando falar portugues e eu tirei a prova disso agora.
- Eu moro no final da rua, mais ou menos. - eu disse e a mãe deles entrou na sala de novo. falando inglês.
- Mom, Please... I'm going out - Christian disse e fechou a caixa. Pegou minha mão e me arrastou pra fora.
- O que a sua mãe tanto fala? - eu perguntei e ele ficou um pouco em silencio. 
- Ela ser muito chata - ele disse e EITA INDIOZINHO. MIM SER INDI..parei véi.
- ahn, entendi eu acho - eu disse e ele ficou em silencio.
- Quer ajuda com o portugues? - perguntei e ele riu.
- Yes - ele disse  e eu bufei, lalala fala minha lingua.. por mais que eu saiba o que é Yes... é nao u.u MENTIRA, é sim u.u af parei. 

Continua. 

0 comentários:

Postar um comentário

Então o que acham que vai acontecer?