Eu simplesmente não sabia aonde era a casa dela, nem da
selena. E então resolvi leva-la pra minha casa. Martin provavelmente ainda
estava acordado e então ele cuidaria dela. Eu estava mesmo é aliviado por ter
escapado daquilo tudo e ainda ter ganhado a aposta. Quer dizer, merda eu não
ganhei a aposta. Cheguei em casa e a lesada dormia no bando do passageiro.
Peguei ela no colo e entrei em casa, Martin estava no sofá, ele me olhou com os
olhos arregalados.
- Meu deus eu sabia que ela ia beber e se drogar - ele disse
e eu coloquei ela deitada no sofá.
- Bom eu não tenho culpa de nada, alias eu ajudei
ela. Porque ela tava pronta pra mais uma tragada, ia morrer de overdose, e eu a
salvei. - eu disse somente e subi as escadas, entrei no meu quarto e tranquei a
porta, me joguei na minha cama e fechei os olhos. Estava exausto.
Martin on:
Ele subiu e eu olhei pra Sabrina, ela é retardada de mais as
vezes. Fui até a cozinha e coloquei água pra ferver. Subi até meu quarto e
peguei minha caixa de primeiros socorros. Voltei pra sala e ela estava sentada
no sofá, olhando os quatro cantos da sala, como se estivesse em um campo
florido, cheio de alcaçus e pipoca com leite condensado, as coisas preferidas
dela.
- Olha, um alcaçus voador - ela disse e começou a rir como
se fosse a coisa mais engraçada do mundo, mas não tinha nenhuma graça. Sério,
um aviso? Nunca misture bebida alcoólica com drogas. Na verdade,
NUNCA beba e se drogue. Você não fica legal com isso, na verdade você se torna
na pessoa mais idiota e sem cérebro do mundo inteiro. Era assim, que
nesse exato momento ,a minha melhor amiga estava. Como uma idiota
sem cérebro.
- Vem Sabrina, vou te ajudar - eu disse e ela riu.
- Eunãoprecisodeajuda - Ela disse rápido e tropeçando nas
palavras revirei os olhos e a peguei no colo, ela começou a se debater, mas não
tinha forças o suficiente. Estava em poder das drogas e fedia
a álcool e a cigarro. Deixei ela no box do banheiro e tirei a roupa
que ela estava usando, deixando-a somente de langeri. Se você soubesse, quantas
vezes eu já fiz aquilo, e quantas vezes eu tivesse visto ela assim, sem roupa.
Você diria que era impossível eu não babar no seu corpo, mas Sabrina,
era realmente linda. E eu digo isso a ela desde quando eramos pequenos, e ela
nunca acredita, mas fica feliz quando ouve que é bonita.. Liguei o chuveiro na
água fria e ela deu um gritinho e me puxou pra baixo da água, colando nossos
corpos.
- Sai sua drogada - eu disse nervoso por ela ter me molhado
e ela riu, revirei os olhos. Dei um banho nela, ensaboando seus cabelos e seu
corpo, enxaguei e depois a enrolei em uma toalha, e a coloquei sentada na minha
cama. Fui até o meu guarda-roupa, na parte esquerda aonde ficavam as roupas que
ela deixava aqui em casa. Peguei uma langeri e um pijama quente. Fui até ela e
sequei seus cabelos, ela estava de olhos fechados. Sequei seu corpo, tirei seu
sutiã e coloquei o outro.
- Vem, levanta - eu disse e ela fez corpo mole, peguei ela
pelo ombro e ela se levantou, tirei sua calcinha e santo. Ela fez uma tatuagem
na virilha? sério? Uma caveira? porque? quando?
- Quando você fez isso aqui Sabrina? - eu perguntei e
ela sorriu ainda com os olhos fechados.
- Não sei, janelas açucares e eu não falo trovoes de alcaçus
- ela disse e eu tive vontade de rir, ela estava muito louca. coloquei
outra calcinha nela e já aproveitei pra colocar a calça do pijama,
fiz ela se sentar na cama e coloquei a camiseta. To me sentindo a mãe dela u.u
Penteei seus cabelos e dei uma leve secada com a toalha, do jeito que ela
fazia. Ela espirrou puro pó. Procurei a caixa de primeiros socorros e
peguei algodão, coloquei em um dos narizes dela e mandei ela soar o
nariz, coloquei um papel e o negocio estava puro pó ali. Essa menina é louca.
Fiz a mesma coisa com a outra narina. Sei que não ia conseguir tirar tudo tão
fácil, mas pelo menos a maioria eu tirei. deitei ela na cama e senti cheiro de
queimado.
- Merda a água - eu corri até lá embaixo e desliguei a água,
que já tinha sido evaporada por completo. Fui na garrafa térmica e
peguei café. Esquentei no microondas e subi. Ela dormia. coloquei do lado da
cama dela e fui pro banheiro tomar um banho.
Sabrina on:
Acordei zonza, minha cabeça latejava. Olhei
pro relógio eram 4 da manha. Martin dormia ao meu lado. eu estava de
pijama. Sabia que havia dado de novo, um enorme trabalho pra ele. Passei a mão
pela comoda, e meu café estava ali, como ele sempre fazia. Estava frio, do
jeito que eu gostava. Bebi tudo em uma golada só e coloquei
a xícara de volta na comoda, peguei o rolo de
papel higiênico que também fora deixado por ele ali, como
sempre e soei o nariz, tentando tirar aquele pó horrível dali. Me
senti zonza de novo, deitei a cabeça no travesseiro e dormi.
Acordei novamente e estava claro demais. Martin não estava
ao meu lado o relógio marcava 10 horas da manhã. Levantei, fiz minhas higienes,
terminei de lavar meu nariz e desci. Minha cabeça doía levemente. Um
cheiro ótimo vinha da cozinha, Justin estava fazendo ovos com bacon.
- Bom dia - eu disse somente e ele se virou.
- Bom dia, esta com fome? - ele perguntou e eu assenti.
- Tudo bem, fique com esses - ele disse e colocou
um sanduíche na minha frente, com um suco de laranja natural e um
prato com ovos e bacon sorri.
- Obrigada, por ontem, e pelo café também - eu disse e ele
me olhou esquisito. é, eu não sou muito de pedir desculpas, mas fazer o que?
-- Tudo bem, não foi nada - ele disse e eu comecei a comer.
- Porque não foi a escola? - perguntei e ele deu um gole no
suco.
- Acordei atrasado - ele disse e eu ri de leve. Terminei meu
café e pedi licença. Fui até a sala e liguei no canal de desenhos, passava
Bob Esponja, digno de 10 ás 14 da tarde, só passa isso. E eu até que gosto. A
musiquinha de abertura começou a tocar e me apareceu um louco correndo e
pulando no sofá.
- NÃO TIRA - ele gritou e começou a cantar junto
da musica. vai se entender um marmanjo de 16 anos alegre assim com um
desenho, não tem como não rir.
- Já limparam a piscina? - perguntei, lembrando do vomito e
comecei a rir muito, ele me olhou com cara feia.
- Sério, aquilo foi mal - ele disse e eu tinha lágrimas nos
olhos de tanto rir.
- Sim, já limparam - ele disse
- Bora da um mergulho? - perguntei e ele assentiu. subi pro
quarto do martin e peguei o meu biquine que estava lá, vesti e desci com uma
toalha do martin. Justin ja estava na piscina.
- Uau - ele disse ao me ver de biquine, bufei
- Não, por favor, não vou aturar você com desrespeito, nao
sou as suas amigas putas - eu disse somente e pulei na agua.
- Me desculpe - ele disse e eu olhei com uma careta, meu ele
ta estranho seilá, sinceramente, eu não ouço ele escutar funk tem 2 dias,
mágico.
- Ok - eu disse e mergulhei, subi pra superficie e olhei pra
trás ele estava subindo no trampolim. Mergulhei quando vi que ele ia pular
perto de mim pra me espirrar água, igual ele fazia antigamente, e eu odiava
isso. Subi a superficie de novo e ele estava chaqualando o cabelo.
- Idiota, não gosto disso - eu disse e ele riu.
- Eu sei fofa, te irritar é legal - ele disse e eu trinquei
os dentes.
- Fofa é a sua bunda - eu disse nervosa e ele riu
- è fofa mesmo, quer apertar? - ele disse e eu revirei os
olhos. idiota.
- Vai se fuder - eu disse e ele se aproximou de mim e me prensou na parede pra
piscina.
- Eu posso te fuder, é mais divertido - ele disse com um sorriso maroto e eu
empurrei ele, que nojo.
- Sai daqui moleque - eu disse e ele me apertou mais contra a parede
- Eu avisei - eu disse e dei uma joelhada no meio das pernas dele, ele começou
a se contorcer. Mergulhei e fui pro outro lado da piscina, senti alguém pegar
meu pé e me puxar. santo, psicopata, socorro, vou morrer. af Ele me pegou e me
prensou na parede de novo.
- Sai capeta - eu disse e ele parou de forçar seu corpo contra o meu suspirei
aliviada. Mas logo meu corpo se arrepiou, senti sua mão subir pela lateral do
meu corpo, meu ponto fraco. Suas mãos pararam no meu rosto, ele aproximou seus
lábios do meu e selou os mesmo, pediu passagem pra lingua e então eu acordei,
afastei ele de mim.
- Seu idiota - eu disse e empurrei ele com força, e sai da piscina, subi pro
quarto do martin molhando a casa inteira. Santo Deus, o que eu fiz? Melhor o
que eu dixei ele fazer? Eu só posso estar em efeitos das drogas, só pode. Tem
que ser.
Continua.
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