I Swear I'm In Love - Capítulo 01

- Sim eu sei que posso sair daqui, mas eu não terminei o meu curso - eu disse para a irmã Caroline e ela sorriu.

- Na verdade, você já o fez 3 vezes - ela disse e eu bufei - (seu nome), nós amamos você, mas precisamos do seu quarto, está chegando cada vez mais crianças e você tem a herança do seu pai desde pequena, pode usa-la para comprar sua casa, e eu desejo toda a sorte do mundo pra você - ela completou e eu me dei por vencida. 22 anos, estava mais do que na hora de seguir a minha vida.

- Tudo Bem irmã Caroline, estarei checando uma casa hoje mesmo - eu disse e me levantei, dei-lhe um beijo em sua bochecha e corri para o meu quarto me jogando na cama. Pode parecer que estou sendo chutada do orfanato.. mas na verdade, uma trambiqueira de 22 anos não pode ficar ocupando o lugar de crianças... não é justo. Liguei meu note Book e abri na página do Google. Fiquei olhando para aquelas letras coloridas pensando: Aonde seria o lugar perfeito para se morar? Canada, com certeza seria o canada. Digitei '' Home in canada '' e apareceu vários link's mas um me chamou mais atenção e então eu cliquei indo parar em um anuncio de uma casa. " Dois andares, 3 quartos, uma suite, cozinha, sala de estar, sala de jantar, 2 banheiros, jardim. Bairro tranquilo de Stratford, Ontario. '' 

- Simplesmente perfeita pra mim - eu disse pra mim mesma e enviei minha proposta pro site deixando o número do meu celular. Fechei o Note book e apaguei a luz indo dormir.

[...]

- (seu nome), (seu nome) acorda ! - Uma voizinha me chaqualhava - anda anda acorda - ela insistia.. abri meus olhos e vi Stefanny. 

- hei pequena, o que houve? - perguntei para ela e cosei meus olhos, olhei o relógio e eram 9 horas da manhã 

- A irmã Carla disse que tem um telefonema pra você, e é seu namorado - ela disse e eu bufei.

- Pequena, ele não é meu namorado - eu disse rindo e ela cruzou os braços. 

- Tá legal, mas ele é bonito - ela disse e eu beijei sua bochecha e levantei, corri em direção a recepção, depois de descer 82782372 escadas e cheguei no telefone.

- Alô? - eu disse, minha voz parecia a de um traveco? NÃO MAGINA!

- aceita jantar ? - perguntou, revirei meus olhos

- Hoje? - perguntei desanimada. 

- Aceita? - perguntou novamente

- E se eu dizer que não? - disse e olhei para minha unha

- Você vai aceitar? - perguntou

- não - disse somente

- Tudo bem, até outro dia - ele disse e desligou o telefone.

- Você deveria aceitar sair com esse garoto - irmã Carla disse rindo e eu revirei os olhos e apoiei os dois braços no balcão da recepção.

- Se ele não fosse tãããão chato, eu aceitaria - eu disse e ela me deu um tapinha na testa, ri e subi pro meu quarto, e me joguei na cama. Alguém bateu na porta

- Tem um tempo ? - ele perguntou e eu sentei na cama.

- Claro, pode entrar - eu disse e ele entrou e trancou a porta

- Ouvi dizer que você vai ir embora - ele disse e eu olhei para baixo 

- Pois é, já deu minha hora aqui - eu disse e ele colocou sua mão sobre a minha

- e vai pra onde? - perguntou, olhei em seus olhos e ele passou a língua entre os lábios. 

- Canada - eu disse somente.

- Me leva junto? - ele perguntou e eu suspirei

- como? - perguntei

- (seu nome), você é maior de idade, tem a herança do seu pai... eu não quero ficar aqui pro resto da minha vida. - ele disse e vi lágrimas brotarem de seus olhos - e eu amo você, você é importante pra mim - ele disse e eu sorri de lado.

- Vou conversar com a Irmã trude - eu disse e ele sorriu

- Obrigada mana - ele disse e eu sorri.

- de nada, senhor '' me leva por favor '' - eu disse brincando e ele riu

- Te fode - ele disse somente e eu dei um beijo em seu rosto.

- Também te amo Gust.. você é meu irmão sempre - eu disse e ele me abraçou. Meu celular começou a tocar, separei o abraço e peguei-o em cima da pequena comoda. Olhei no visor e estava desconhecido. 
- Alô? 
- Hello, please srt. (seu nome) ? - Uma voz feminina dizia em inglês. Tirei o telefone e tampei com a mão. 
- Gu, você sabe falar inglês né? -perguntei para ele e ele assentiu.
- Então, manda a ver - eu disse e lhe entreguei o telefone. Ele colocou no ouvido e começou a falar em inglês. Eu entendia somente algumas coisas, ele afastou o telefone do ouvido e me olhou.
- Colocou sua proposta em um site de venda de casas do canada ? - perguntou e eu assenti - legal, ela disse que a casa é sua - ele disse e eu sorri.
- Otimo, pergunta quando e aonde podemos se encontrar para acertar a papelada - eu disse e ele assentiu e voltou a falar no telefone.
- Ela disse que vai ir embora daqui uma semana para a Alemanha e perguntou se você pode ir antes para o canada e você já fica com a casa - ele disse e eu acenti, ele voltou a falar no telefone e depois desligou e me entregou.
- E então ? - perguntei animada.
- Ela disse que a casa é sua - ele disse e sorriu de lado.
- A CASA È NOSSA ! - eu gritei e pulei em cima dele o abraçando e ele gargalhava Trude entrou no quarto desesperada.
- Meu Deus que gritaria é essa? pensei que estavam colocando fogo no orfanato - ela disse suspirando e eu e Gustavo rimos. 
- Querida Trude. Posso conversar com você? - perguntei e ela assentiu, levantei e calcei meus chinelos e a segui até sua pequena sala, sentei em uma cadeira.
- Trudinha, eu quero adotar Gustavo - eu disse e ela me olhou estranho
- Ué, adotar como se você também esta na adoção ? - ela perguntou e rimos depois
- Conseguiu a casa querida? - perguntou e eu assenti com um sorriso enorme no rosto.
- Sim, estou indo para o aeroporto ver minhas passagens o mais rápido possível, mas antes quero mesmo ver as papeladas da adoção - eu disse e ela assentiu, abriu a gaveta da sua escrivania e tirou de lá uma pasta preta.
[...]


- E então, conseguiu ? - ele perguntou assim que abri a porta do seu quarto. 
- Pode arrumar suas malas - eu disse sorrindo e ele levantou os braços e me abraçou, ri e sai do quarto. Meu objetivo agora é o visto e as passagens.

2 dias depois:

- Tchau querida, vamos sentir saudades de você - Trude me disse, tinha lágrimas nos olhos assim como eu, quer dizer... eu passei a vida inteira aqui nesse orfanato e então finalmente com 22 anos poderei seguir meu sonho e ir embora daqui.

- Gustavo, pegou tudo ? - Irmã Trude perguntou a ele e ele assentiu, entramos no táxi e acenamos pela janela. Não demorou muito e já estávamos no aeroporto. Fizemos o check in e embarcamos no avião. Estava feliz... daqui mais ou menos 5 horas estaremos chegando no lugar mais icônico que eu já imaginei estar. Bom, pra mim é claro. A viajem pra mim foi tranquila... dormi o tempo todo, e quando chegamos Gustavo me acordou com tapinhas no rosto. Levantamos e procuramos nossas malas. chamamos um táxi e eu dei o endereço para ele. Eu ainda não sei falar inglês totalmente. Mas Gustavo me ajudava com tudo. Chegamos no endereço e a casa era maravilhosamente perfeita. O bairro tranquilo, com crianças brincando na rua, e vários passeando com seu cachorrinho. Talvez eu precise de um cachorrinho também. Paguei o táxi e saímos, toquei a campainha e uma mulher abriu a porta e começou a falar com Gustavo, eu só entendia algumas coisas. Eu assinei papeis, paguei ela com o dinheiro que eu havia pegado no banco, certinho pra paga-la e assim ela foi embora. Entramos, a casa era linda por dentro e estava mobilhada. Perfeita. 
[...]


Vesti uma roupa leve e chamei Gustavo, estava decidida que queria mais um membro na nossa nova casa. 
- Aonde vamos ? - ele perguntou, levantando seu short que estava caindo. 
- Comprar um Dog - eu disse e ele riu.
- Relaxa, você ainda vai falar inglês fluentemente - ele disse rindo e eu o abracei de lado, liguei para um taxi e ele o chamou, porque eu nao sei falar absolutamente nada, estou ruim. Meia hora depois o taxi chegou e entramos. 


[...]


- Awnt, esse é tão bonitinho né? - perguntei com o cachorrinho da raça Yorkshire e Gustavo sorriu e veio acaricia-lo 
- Hei amigão - ele disse e o cachorrinho levantou as orelhas e latiu.
- Gostei dele, vamos levar ? - perguntei e ele assentiu, chamei a vendedora e Gustavo começou a conversar com ela. Compramos o cachorro, fomos ao veterinário, compramos caminha, roupinha, brinquedos e ração e chamamos um táxi para ir pra casa. Ao chegarmos e descarregarmos o carro eu respirei fundo.

- País novo, vida nova - eu disse respirando o ar puro daquele lugar, senti uma mão no meu ombro.

- Querida, você é a nova vizinha ? - Uma senhora me perguntou, sei que tinha visto o rosto dela em algum lugar, mas aonde não sei.

- Ah, sim prazer (seu nome) - eu disse e sorri, ela sorriu de volta.

- Diane - ela disse somente. Aquele nome também não me era estranho.

- GUSTAVO - gritei e ele saiu de casa correndo e chegou ofegando.

- O que foi ? - perguntou

- Então - eu ri - me ajuda aqui ? - eu disse sorrindo de lado - é a nossa vizinha, seu nome é Diane - eu disse e ele assentiu e começou a conversar com ela. Entramos pra dentro e jantamos as porcarias que havíamos comprado na primeira vendinha que vimos. E então fomos dormir. No outro dia acordei com lambidas no rosto. Abri os olhos e vi o cachorrinho, ele latiu e colocou a língua para fora da boca, esfreguei meus olhos e o peguei no colo indo para fora do quarto. 
- Agora senhor lambi-meu-rosto vai acordar o Gustavo - eu disse e ele saiu andando pra sala... é ele não me entendeu. Fui até o banheiro e tomei um banho, olhei no relógio e eram 7 horas da manhã. Abri a cortina e o sol estava nascendo no horizonte. O ar estava agradável, coloquei uma roupa de corrida e peguei a coleira do cachorro. Preciso dar um nome a ele . Asobiei a casa inteira e o encontrei na caminha dele. 
- Danado, me acorda e depois vai dormir ? - eu disse e ele abriu os olhos e levantou, coloquei a coleira dele e sai de casa. Fui até a padaria e comprei bolacha, suco e pão. 
- Seja bem vinda - Ouvi um grito enquanto passeava com meu novo cachorro pela rua de manhã, virei para trás e vi um grupo de gatos, e bota gato nisso, sorri de volta e continuei a correr até minha casa... agora é me arrumar e sair para procurar um emprego. Cheguei em casa e Gustavo estava assistindo tv. Deixei tudo na mesa e soltei o cachorro, sentei ao seu lado e aumentei a tv.
- Precisamos dar um nome pra ele - eu disse me referindo ao cachorro e ele assentiu 
- Talvez.. Snooky - ele disse.
- Mas é nome de mulher - eu disse com careta e ele riu alto.
- Então, Jack - ele disse e eu sorri
- HEI JACK - eu gritei alto e o cachorro latiu olhando pra trás. Rimos alto
- Então, vai ser Jack - ele disse e dei-lhe um beijo na bochecha.
- Que emprego você acha que combina comigo ? - perguntei e ele olhou bem meu rosto.
- Medica - ele disse e eu ri
- Então, deixa eu aprender a falar inglês... e vou aproveitar meus 4 anos de curso de enfermagem e vou me candidatar no hospital mais próximo - eu disse e ele riu.
- Ok, e eu vou dormir - ele disse e deitou no meu colo, nada folgado. Fiquei bagunçando seu cabelo enquanto ele cochilava.


Continua.


- E então, gostaram? Achei o primeiro capítulo meio lôlô *-* -qn , mas os próximos serão legais, eu acho UIASHASIUHASIUASHSUAIH zoa zoa , comentem.


4 comentários.


Respondendo: 


@SmileKidrauhl : hahah awnnnnt que linda.
Believe and always smile: Awnt, obg
Duda Schaefer: SEJA BEM VINDA, obg amore.. continuei (:
Carol Bieber: Divulgo sim linda. (:


DIVULGANDO (:


Carol Bieber  (clica aqui, é muito bom )